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Coordenadoria de Políticas para as Mulheres desenvolve ações em municí

A Coordenadoria de Estado de Políticas Públicas para Mulheres do Piauí (CEPM-PI) está desenvolvendo

Quarta - 18/05/2016 às 17:05



Foto: Ascom CEPM Caravana da Rede de Atendimento às Mulheres em Situação de Violência.
Caravana da Rede de Atendimento às Mulheres em Situação de Violência.
A Coordenadoria de Estado de Políticas Públicas para Mulheres do Piauí (CEPM-PI) está desenvolvendo ações de assistência jurídica, social e psicológica nos municípios de Batalha, Esperantina, Joaquim Pires e São João Arraial, por meio das Unidades Móveis, que são ônibus adaptados que oferecem serviços especializados da Rede de Atendimento às Mulheres em Situação de Violência do Campo e da Floresta.

As atividades iniciaram nessa terça-feira (17) e seguirão até o dia 20 de maio deste ano nas comunidades rurais dos municípios, anteriormente, citados. De acordo com a coordenadora Haldaci Regina, os ônibus possuem estrutura adequada para qualquer tipo de atendimento destinado às mulheres. “Cada uma das unidades está adaptada para oferecer serviços de apoio às mulheres em situação de violência. Temos serviços públicos de segurança, justiça, saúde, assistência social, acolhimento e abrigamento”, destacou a coordenadora.

A primeira ação das Unidades Móveis, no estado do Piauí, ocorreu em Miguel Alves, localizado a 112 km da capital; Teresina, e depois os ônibus percorreram mais cinco cidades piauienses, Castelo do Piauí, Sigefredo Pacheco, Picos, Geminiano e São Miguel do Tapuio.

Caravana da Rede de Atendimento às Mulheres em Situação de Violência( Foto: Ascom CEPM)As Unidades Móveis fazem parte do Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra Mulheres e constituem umas das ações do Programa “Mulher, Viver sem Violência”, do governo brasileiro. Para que ocorra o funcionamento efetivo destas unidades, é necessário que haja uma ação conjunta entre os poderes executivo e judiciário, assegurando equipes multidisciplinares e ações educativas voltadas para a prevenção de crimes contra mulheres. Nesse processo, a articulação e a ação dos movimentos de mulheres, do campo e da floresta, são fundamentais.

Fonte: Renayra de Sá

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