Coordenadoria da Mulher leva ação das unidades móveis para municípios piauienses

As atividades serão desenvolvidas no período de 29 a 31 de março.


Unidade Móvel da Rede de Atendimento às Mulheres em Situação de Violência do Campo e da Floresta

Unidade Móvel da Rede de Atendimento às Mulheres em Situação de Violência do Campo e da Floresta Foto: Benonias Cardoso

A Coordenadoria de Estado de Políticas para as Mulheres (CEPM-PI) desenvolverá ações de assistência jurídica, social e psicológica para mulheres, desta quarta-feira (29) até sexta-feira (31), nos municípios de São Miguel da Baixa Grande, Elesbão Veloso e Valença do Piauí. Os serviços serão oferecidos nas unidades móveis, que são ônibus adaptados da Rede de Atendimento às Mulheres em Situação de Violência do Campo e da Floresta.

As ações serão desenvolvidas na comunidade rural Cabral, que fica nas proximidades do município de São Miguel da Baixa Grande; em Capim Pubo, na zona rural de Elesbão Veloso; e no Povoado João Pires, em Valença.

De acordo com a coordenadora de Estado de Políticas para as Mulheres, Haldaci Regina, as moradoras dessas localidades participarão de rodas de conversa e palestras sobre autonomia econômica e violência.

“Nós trabalharemos a autonomia por compreendermos a importância também dessa questão no processo de empoderamento das mulheres. Reforçaremos a necessidade de denúncias em casos de violências, por meio das rodas de conversas e das palestras. Serão momentos de informação, trocas de experiências, sobretudo, de atendimento psicológico, jurídico e social”, pontuou Haldaci.

Unidades Móveis

As unidades móveis fazem parte do Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra Mulheres e constituem uma das ações do Programa “Mulher, Viver sem Violência” do governo brasileiro. Para que ocorra o funcionamento efetivo dessas unidades, é necessário que haja uma ação conjunta entre os poderes Executivo e Judiciário, assegurando equipes multidisciplinares e ações educativas voltadas para a prevenção de crimes contra mulheres.

"Nesse processo, a articulação e a ação dos movimentos de mulheres, do campo e da floresta, são fundamentais", destaca Haldaci Regina.

Em 2016, as atividades com os ônibus adaptados alcançaram 2.500 pessoas de 23 municípios piauienses distribuídos em nove territórios de desenvolvimento.

Fonte: Governo do Estado

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