Confira os melhores e piores cursos de pedagogia do Brasil

Confira os cursos de pedagogia que tiveram as melhores e as piores avaliações do Ministério da Educação no ciclo avaliativo de 2017


Sala de aula

Sala de aula Foto: Reprodução

A Universidade Federal de São Carlos (Ufscar) é a instituição que teve o curso de pedagogia mais bem avaliado do Brasil, de acordo com o Ministério da Educação (MEC). O segundo lugar ficou com a Faculdade Metropolitana de Camaçari, na Bahia, e o terceiro com o Centro Universitário Unicarioca, no Rio de Janeiro.

Na semana passada, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou os principais indicadores de qualidade do ensino superior brasileiro, o Índice Geral de Cursos (IGC) e o Conceito Preliminar de Curso (CPC). Enquanto o primeiro mostra a nota das instituições considerando a média ponderada das notas de cursos de graduação e de mestrado e doutorado, o CPC é o indicador de qualidade que avalia os cursos de graduação.

A avaliação considerou os cursos de bacharelado e licenciaturas em Ciências Exatas e dos cursos superiores de tecnologia em Controle e Processos Industriais, Informação e Comunicação, Infraestrutura e Produção Industrial. No Brasil, apenas 9,5% dos cursos ficaram nas faixas 1 e 2, consideradas “insatisfatórias”. E 38,3% de todos os cursos considerados ficaram entre os melhores, nas faixas 4 e 5.

Segundo a secretária de Educação Básica, Kátia Smole, o MEC vai propor uma modificação nos cursos de pedagogia, habilitando os estudantes a ter uma formação específica durante a graduação.

As notas vão de 1 a 5. Cursos na faixa 4 e 5 são consideradas excelentes e notas na faixa abaixo de 3 são insatisfatórias.

A base de cálculo, segundo informa o Inep, é o desempenho dos estudantes no Enade, o valor que tem a formação por meio do indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD), avaliação dos corpo docente no Censo da Educação Superior além de dados obtidos com o Questionário do Estudante relativos a infraestrutura e instalações físicas, organização didático-pedagógica e oportunidades de ampliação da formação acadêmica e profissional.

Os dados referem-se ao ciclo trienal avaliativo de 2017, que analisou as notas do Enade dos cursos de Ciências Exatas. Licenciaturas e áreas afins, como Arquitetura, Ciência da Computação, Ciências Biológicas, Ciências Sociais, Educação Física, Engenharia de Computação, Engenharia Química, Engenharia Civil, Geografia e Sistema de Informação.

Fonte: Exame

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