Foto: Arquivo pessoal
Aretha Dantas
A chegada do caixão com o corpo de Aretha Dantas Claro, 32 anos, assassinada na madrugada de ontem (15), na Avenida Maranhão, zona Sul de Teresina, foi marcada por comoção e revolta de familiares, amigos, vizinhos e curiosos que foram à casa da família de Aretha, no bairro Bela Vista, zona Sul. Em clima de dor e tristeza, familiares e amigos sepultaram a jovem no final da manhã (16), no cemitério Santa Cruz, no bairro Promorar, na zona Sul de Teresina.
O tio de Aretha, Rubens Dantas, falou que a sobrinha era uma pessoa muito querida, cheia de amigos e amada. “O sentimento é de tristeza e justiça. Aretha era uma menina amável, carinhosa e sempre estava presente nos eventos da família”, disse o tio.
Aretha era divorciada e não tinha filhos. Ela morava com a avó no bairro Saci e havia terminado o namoro recentemente com Paulo Neto, quer seria mootorista do Uber, aplicativo usado para transportes de pessoas.
Segundo familiares, o ex-namorado de Aretha não aceitava o fim do relacionamento. O ex é o principal suspeito do crime, mas até o momento não foi preso.
O diretor do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), delegado Francisco Costa, o “Baretta”, disse apenas que as investigações sobre a morte de Aretha estão bem adiantadas.
O crime
Aretha Dantas foi morta com requintes de crueldade na madrugada de terça-feira (15), na Avenida Maranhão, próximo à Ponte Engenheiro Antônio Noronha, que liga Teresina a Timon (MA) pela rodovia BR-316. O corpo da mulher foi encontrado com pelo menos 20 perfurações de faca e sinais de atropelamento.
Fonte: Redação Piauí Hoje
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