Foto: Alinny Maria
Coronel Carlos Augusto
O comandante da Polícia Militar do Piauí, coronel Carlos Augusto, disse que a parceria entre a PM e a inteligência da Polícia Civil deve continuar neste concurso que é de grande importância para a PM.
“Não podemos passar para as quatro fases seguintes com a suspensão da primeira fase. Ainda não temos os dados do prejuízo da primeira fase porque nosso contrato foi para as cinco fases. Mas há dois tipos de prejuízo, o da instituição que foi contratada, e segundo, dos candidatos que se deslocam de longe para fazer a prova. Mas o prejuízo maior é o candidato que estudou e não foi selecionado para passar por causa de fraude. Essa decisão é em nome daquelas pessoas que se dedicam aos estudos”, disse o coronel Carlos Augusto.
Sobre a questão do vazamento das provas ter saído de um preparatório, o coronel Carlos Augusto descarta esta possibilidade. “Acredito que pode ter algum aluno de preparatório envolvido, mas ele não tem acesso a impressão das provas. Temos todo um sistema para elaboração das provas e vamos acompanhá-lo junto a Nucepe, temos meio de investigação eficiente e todas as quadrilhas até hoje foram presas no Piauí e não foi esta que fraudou o concurso que não será presa”.
Em relação á segurança, ela será intensificada. O pólo de Teresina, único de aplicação das provas, teve 300 policiais militares envolvidos para segurança do concurso, entre agentes da inteligência das polícias civil e militar. "Houve as cinco qietões da prova de português que vazaram e está contaminado o processo. E mesmo assim, vamos rcar com a nossa responabilidade. Queremos indicar para sociedade quem estava na autoria deste crime. Queria falar ara os 32 mil estudantes que se prepararm que eles serão respeitados pelos dias, meses e horas que passaram estudando. Temos que ver lá na ponta. Se um candidato estava com um prova foi proque alguém repassou para ele e é atrás desta pessoas que nós vamos nos concentrar", disse Carlos Augusto
Fonte: Flash Alinny Maria
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