Política

Citados na relação de \"BJ\" se defendem

O protal Congresso em foco ouviu alguns dos políticos que aparecem nos documentos que estavam em po

Segunda - 28/03/2016 às 13:03



Foto: Divulgação O presidente da Odebrecht Infraestrutura, Benedicto Barbosa Silva Júnior, o ?BJ?.
O presidente da Odebrecht Infraestrutura, Benedicto Barbosa Silva Júnior, o ?BJ?.
O protal Congresso em foco ouviu alguns dos políticos que aparecem nos documentos que estavam em poder do presidente da Odebrecht Infraestrutura, Benedicto Barbosa Silva Júnior, o “BJ”. Os papéis foram apreendidos pela Polícia Federal na 23ª fase da Operação Lava Jato, denominada “Acarajé”, no dia 22 de fevereiro de 2016.

Aécio Neves (PSDB-MG), senador

Condenou o vazamento, que no seu entender mistura “o joio e o trigo”, e disse que as indicações de conta bancária constantes da lista comprovam a regularidade dos repasses, que foram – conforme o ex-candidato tucano à Presidência da República – devidamente registrados na Justiça eleitoral. Nos papéis da Odebrecht apreendidos pela Polícia Federal, é citado duas vezes, constando como “valor” R$ 120 mil e como “pagamento”, R$ 96 mil.



Aldo Rebelo (PCdoB-SP), ministro da Defesa

Confirma a doação da Odebrecht, diz que ela foi legal e foi dada a seu partido, não a ele pessoalmente. O dinheiro financiou a campanha de Aldo em 2010, quando ele se reelegeu deputado federal. Há, nos documentos, uma menção ao ex-deputado, com a indicação de transferência de R$ 500 mil.



Aloizio Mercadante (PT-SP), ministro da Educação

Diz que os documentos da Odebrecht, ao relacionarem valores e contas bancárias, atestam a regularidade dos repasses, que correspondem às informações prestadas à Justiça eleitoral pela sua campanha ao governo de São Paulo em 2010. O ex-senador é citado quatro vezes, com valores que totalizam R$ 700 mil.




Ana Amélia Lemos (PP-RS), senadora

Confirma a doação que lhe é atribuída, no valor de R$ 200 mil, e diz que ela foi devidamente registrada pela contabilidade de sua campanha.




Antônio Carlos Magalhães Neto (DEM-BA), prefeito de Salvador

Admite que a Odebrecht repassou recursos para o DEM e que o partido repassou para sua campanha, seguindo as determinações legais. É citado uma vez, sendo associado ao seu nome o montante de R$ 2 milhões.




Arnaldo Jardim (PPS-SP), deputado federal licenciado e secretário de Agricultura do governo Geraldo Alckmin (PSDB)

“Sobre minha menção como beneficiário de contribuições eleitorais feitas por empresas do grupo Odebrecht, confirmo que efetivamente, e legalmente, as recebi e foram as seguintes:

– Braskem S/A – 15/08/2014 – recibo eleitoral nº 0234506000000SP000018 – R$ 30.000,00 – transferência eletrônica nº 599667967000061;

– Odebrecht Agroindustrial S/A (ETH) – 04/09/2014 – recibo eleitoral nº 0234506000000SP000029 – R$ 30.000,00 – cheque nº 000134;

e ainda recebi do meu partido, PPS, os seguintes repasses (receptor originário de contribuições da empresa Braskem):

Doador: Comitê Financeiro Único – PPS
Doador Originário: Braskem S/A
23/09/2014 – recibo eleitoral nº 0234506000000SP000127 – R$ 123,00
23/09/2014 – recibo eleitoral nº 0234506000000SP000126 – R$ 800,00
23/09/2014 – recibo eleitoral nº 0234506000000SP000125 – R$ 9.152,00
15/09/2014 – recibo eleitoral nº 0234506000000SP000124 – R$ 1.425,00”




Beto Mansur (PRB-SP), deputado federal

Diz que a doação foi regular e declarada à Justiça.



Bruno Araújo (PSDB-PE), deputado federal

“Sempre compreendi que enquanto na vida pública temos de estar disponível para explicações. E o papel da imprensa é fundamental à democracia. O próprio juiz Sergio Moro, em seu despacho, ressalta que a lista apresentada também traz no seu bojo diversas doações eleitorais registradas.

É o nosso caso. São valores de 2012 recebidos pelo partido e repassados oficialmente a candidaturas a prefeito em Pernambuco naquele ano, e o de 2010, com o devido registro na Justiça Eleitoral. Temos o desafio de, com serenidade, separar o joio do trigo. Não vamos deixar de cumprir o nosso papel neste importante momento da história.”




Daniel Coelho (PSDB-PE), deputado federal

“Em primeiro lugar, quero aqui deixar claro que confiamos e apoiamos as investigações da Operação Lava Jato e a atuação do juiz Sérgio Moro. Tenho certeza esse processo irá esclarecer muito sobre a política brasileira.

Precisamos dar suporte para que as investigações continuem com independência e transparência. Que se investigue tudo, sobre todos, de todos os partidos.

A citação de meu nome, em uma das planilhas, sobre uma suposta entrega de recursos em maio de 2012 não muda minha opinião sobre a investigação.

Tenho a tranquilidade de não ter recebido absolutamente nada além do que foi declarado oficialmente no período eleitoral. Em maio de 2012, não havia sequer a confirmação de que eu seria candidato, como notícias veiculadas nos jornais do período podem comprovar.

Espero que as investigações prossigam com rapidez e tenho certeza de que nas delações que já foram anunciadas ficará esclarecido quem deu dinheiro, para quem e quem recebeu.

Quero deixar nossos eleitores, amigos e simpatizantes tranquilos de que continuarei cobrando a punição a todos os culpados. E diferentemente daqueles que têm culpa no cartório, não iremos atacar a imprensa, que está no seu papel de divulgar os fatos. Muito menos a Justiça, que tem feito um excepcional trabalho.

O prosseguimento das investigações esclarecerá absolutamente tudo.”



Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deputado federal, presidente da Câmara dos Deputados

Disse em entrevista que não recebeu recursos do grupo Odebrecht diretamente para sua campanha, mas “é possível sim” que ela tenha atendido a pedidos seus para financiar outras campanhas. É citado oito vezes nos papéis da Odebrecht. Aparece nos documentos como beneficiário, entre outras, de uma doação de R$ 1,1 milhão para o PMDB, além de constar como “padrinho” de um repasse de R$ 3 milhões para o PSC e de R$ 900 mil para o PR.



Fernando Haddad (PT-SP), prefeito de São Paulo

Disse desconhecer qualquer doação do grupo Odebrecht à sua campanha, realizada em 2012, e que todos os recursos recebidos foram informados à Justiça eleitoral, que aprovou sua prestação de contas. Aparece em cinco citações, com a indicação de repasse de R$ 1 milhão.




Geraldo Alckmin (PSDB-SP), governador

Afirmou que a lista não é prova de nenhuma irregularidade contra quem quer que seja e que todos os recursos recebidos pela sua campanha foram informados à Justiça. Duas citações, que somam R$ 750 mil.




Humberto Costa (PT-PE), senador

Diz que não recebeu diretamente recursos da Odebrecht na campanha para prefeito do Recife em 2012 (à qual os papéis se referem), mas que talvez a empresa tenha contribuído com recursos ao PT nacional, de quem o senador afirma ter recebido R$ 1,7 milhão. Nos documentos, ele é citado cinco vezes, com lançamentos cuja soma chega a R$ 1,3 milhão.




Jader Barbalho, senador (PMDB-PA)

“Em relação ao noticiário veiculado na mídia, informo que nunca recebi dinheiro, nem favores da Odebrecht. Nada. Aliás, nunca ouvi falar em Benedicto Barbosa Jr. Se eles tiveram intenção de contribuir com minha campanha em 2010, não materializaram. Eu acho que essa apuração da Lava Jato já virou avacalhação. Só falta aparecer o papa Francisco em alguma delação. Estou ao inteiro dispor da Justiça brasileira e não tenho nada a temer. A minha participação nesse episódio é zero.”




Jorge Samek (PT-PR), diretor-geral da Itaipu Binacional:

“Causou-me profunda perplexidade e indignação ver meu nome na lista de possíveis beneficiados de doações eleitorais ou de qualquer valor proveniente da Odebrecht.

Refuto veementemente a veracidade da menção ao meu nome. Tomarei, imediatamente, todas as medidas judiciais e extrajudiciais cabíveis para restabelecer a verdade dos fatos e responsabilizar aqueles que contribuíram para esse calunioso, difamatório e injurioso ataque ao meu nome. Não fui candidato ao cargo de prefeito de Foz do Iguaçu, o que, por si só, demonstra a mentira representada pela menção ao meu nome. Nunca tive qualquer contato e sequer conheço o Sr. Benedicto Barbosa da Silva Neto. A Itaipu Binacional, por sua vez, não tem, pelo menos desde 2003, quando assumi o cargo de diretor-geral brasileiro, qualquer relação comercial ou civil com a Odebrecht. Desde já, coloco-me à disposição das autoridades competentes, abrindo mão do meu direito constitucional ao sigilo fiscal e bancário para provar a minha idoneidade. Esclareço que o último cargo eletivo que disputei foi o de deputado federal, em 2002, para o qual fui eleito, mas renunciei, no dia 21 de janeiro de 2003, para assumir o cargo de diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional. Nesta eleição, também não recebi qualquer doação financeira da Odebrecht.”



José Agripino (DEM-RN), senador

Confirma as doações do grupo Odebrecht, mas diz que elas foram informadas à Justiça eleitoral e foram legais. O presidente nacional do DEM é citado com duas vezes, aparecendo junto ao seu nome a indicação de repasse de R$ 300 mil no total.



Jutahy Magalhães Jr. (PSDB-BA), deputado federal

Garante a legalidade das doações feitas em 2014 e 2010, mas nega ter recebido contribuição em 2012: “Toda doação da Odebrecht em 2014 está declarada no TSE de forma legal e transparente. Não existe ilegalidade de nenhuma forma. Em 2010, sei que doaram. Mas não existia a legislação de hoje. Pode ter ido para o diretório, mas naquela época não era informada a transferência”



Luiz Fernando Pezão (PMDB-RJ), governador

Fala que todas as contribuições à sua campanha foram legais e declaradas à Justiça eleitoral. Tem quatro citações nos documentos, com o valor total de R$ 4 milhões.




Manoela D’Ávila (PCdoB-RS), deputada estadual

Postou no Facebook:

“Assim como vocês, fiquei surpresa. Após imprimir os documentos divulgados pela imprensa, tenho algumas observações a fazer. Os gaúchos conhecem minha trajetória e sabem que jamais estive envolvida em nenhum ato ilícito. Além disso, os porto-alegrenses acompanharam minha campanha para prefeita em 2012. Tive uma campanha dura, resultando em mais de R$ 600 mil de dívidas na conta nominal de minha candidatura e mais de R$ 150 mil em dívidas no comitê financeiro de meu partido. Sou a maior interessada em conhecer esse material divulgado pela imprensa. Para isso, irei requerer judicialmente acesso à documentação para ter acesso às informações; recebi em todas as minhas campanhas contribuições de empresas, essa era a lei brasileira nas eleições de 2004, 2006, 2008, 2010, 2012 e 2014. Todas as doações que recebi foram lícitas, todas as prestações de contas foram aprovadas. Entretanto, não recebi doação de nenhuma empresa do grupo Odebrecht para a candidatura de 2012. Especulo – a partir da impressão que fiz das listas disponibilizadas para a imprensa – que a Odebrecht, munida das pesquisas de opinião, fez projeções de contribuições a minha candidatura a partir de meu favoritismo pré-eleitoral. Com a queda vertiginosa que tive nas pesquisas (fui derrotada no primeiro turno das eleições), tais doações não aconteceram. As próprias planilhas – a que tive acesso pela imprensa – fornecem informações desencontradas sobre projeções e realizações de contribuições, chegando a constar que nada deveria ser repassado ao meu partido em uma daquelas disponibilizadas pela imprensa. Parece evidente que, se tivesse recebido os valores que constam na lista, o resultado de minha prestação de contas não seria tão negativo. Sobre o apelido dado na tal planilha [“Avião”], talvez evidencie que os autores dos documentos apreendidos sequer tenham me visto num processo eleitoral duro e estressante quanto o de 2012, ao qual muitas vezes me referi como o pior de minha vida. Estou à disposição de qualquer autoridade para qualquer esclarecimento. Como disse, estou tão surpresa e triste quanto todos e tenho muita pressa em esclarecer. Obrigada pela confiança e carinho de todos! Sei que todos sabem que eu jamais me envolveria em nenhum escândalo político. Tenho profundo respeito pelo cargo que ocupo, pela história de meu partido e por todos que em mim confiam.
Um beijo e boa luta!”





Marconi Perillo (PSDB-GO), governador

O PSDB de Goiás, que é controlado por Marconi, disse em nota que todas as contribuições para os candidatos do partido naquele estado, nas eleições de 2010 e 2014, “foram devidamente declaradas à Justiça eleitoral”. Duas citações, cuja soma dá R$ 800 mil.




Maria do Rosário (PT-RS), deputada federal

Postou no Facebook: “Nosso mandato sempre foi muito transparente. Referimos, abaixo, o nosso posicionamento sobre a lista divulgada. Está se fazendo uma confusão proposital para misturar o joio e o trigo. Me solidarizo a todos que fazem política com lisura e receberam doações legais e devidamente declaradas.

Há que se analisar especialmente as doações inidôneas e não registradas junto ao TSE. Interessante notar que muitos da turma do golpe podem estar nesta situação.

A planilha cita ‘indicações Maria do Rosário – CAM Porto Alegre’. Trata-se de uma doação legal feita em 2012 a qual indiquei, ao PT Nacional, a então candidata a vereadora de Porto Alegre, Ariane Leitão. A prestação de contas da candidata demonstra o devido registro ao TRE em 19 de setembro daquele ano.”




Mendes Thame (PSDB-SP), deputado federal

“Sobre a relação de documentos da Odebrecht divulgada pela imprensa, na qual meu nome aparece como indicador, faço os seguintes esclarecimentos:
1º – Não conheço os atuais diretores e presidente da Odebrecht;
2º – Coloco à disposição os sigilos bancário, telefônico e fiscal, bem como me disponho a prestar informações pessoais que possam contribuir para as investigações da Polícia Federal.”



Otávio Leite (PSDB-RJ), deputado federal

“As doações recebidas do Grupo Odebrecht foram feitas via Diretório Nacional do partido e se deram dentro do estrito rigor legal.”



Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), deputado federal

Postou no Facebook:

“Sempre compreendi que estando na vida pública, temos que estar disponíveis para dar explicações. E que o papel da imprensa e das redes sociais é fundamental para a democracia.

Em relação à divulgação da ‘lista da Odebrecht’, o próprio juiz Sérgio Moro confirma em seu despacho que na lista apresentada estão relacionados recursos legais e doações eleitorais devidamente declarados perante a Justiça eleitoral.

É o nosso caso. Tratam-se de doações legais efetuadas ao diretório estadual do PSDB de Minas Gerais e relativos à campanha eleitoral de 2014, devidamente registradas no Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais, na forma da lei eleitoral.

Temos que ter a serenidade de contribuir para que as pessoas tenham elementos de convicção para saber separar o joio do trigo. Vivemos um período em que há torpe tentativa de nivelar a todos em baixo padrão ético e moral. Não vamos deixar de cumprir com nosso dever, vamos até o fim na Comissão do Impeachment, neste importante momento histórico no nosso país.”



Roberto Freire (PPS-SP), deputado federal

Publicou em seu site nota do PPS na qual o partido diz ter declarado ao TSE todas as doações eleitorais que recebeu e manifesta “apoio ao Ministério Público, ao Judiciário e ao juiz Sério Moro na condução das investigações da Operação Lava Jato”.




Paulo Teixeira (PT-SP), deputado federal

Diz que houve doação, sim, mas dentro da legalidade: “Na própria lista consta CNPJ da minha campanha e depósito em conta do Banco do Brasil, e tudo isso foi feito dentro rigorosamente da lei”



Raimundo Colombo (PSD-SC), governador

O governo de Santa Catarina divulgou nota na qual afirma: “1. A empresa Odebrecht não tem em Santa Catarina nenhum contrato, não executa nenhuma obra pública ou realiza qualquer serviço do governo do estado; tampouco tem desde 2011, período do atual governo, nada que justificasse a transferência desses recursos. 2. Os valores e a suposta forma dessa transferência são ainda fruto de divulgação fracionada que carece de fundamentação, o que será aguardado pela autoridade pública estadual para posicionamento efetivo sobre quem possa ter dado causa a esses fatos, se verdadeiros. 3. Por fim, o governador Raimundo Colombo não reconhece qualquer relação com a empresa Odebrecht, tampouco conhecimento sobre a transferência de valores a Santa Catarina que não tenham sido fruto de doação direta e oficial ou através do partido nacional”. Os documentos apreendidos pela PF citam cinco vezes Colombo, que foi eleito governador em 2010 e reeleito em 2014. É vinculado ao seu nome o repasse total de R$ 9,3 milhões.




Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado

“Eu nunca cometi impropriedade”, disse em entrevista, repetindo uma frase que usou várias vezes, nos últimos tempos, para responder a acusações, relacionadas ou não com a Lava Jato. O senador é mencionado três vezes nos documentos apreendidos. Em uma das citações, não aparece valor. Em cada qual das outras duas, aparece o lançamento de R$ 50 mil. Renan afirma que não recebeu doações ilegais.




Romero Jucá (PMDB-RR), senador

Disse que todas as doações que recebeu em campanhas eleitorais foram aprovadas sem ressalvas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Aparece em três citações, totalizando R$ 300 mil.




Sílvio Camelo (PV-AL), vereador em Maceió

Nega ter recebido qualquer doação do grupo Odebrecht, seja direta ou indiretamente (via partido).



Vanessa Grazziotin (PC do B-AM), senadora

Postou no Facebook: “Todos os recursos que recebi nas campanhas foram legais e registrados. Todas as prestações de contas foram analisadas e aprovadas pela Justiça Eleitoral. Estranhei o aparecimento de meu nome numa lista que não sei como surgiu.”



Wellington Dias (PT-PI), governador

Por meio de nota, o governo do Piauí afirmou:

“O governador Wellington Dias informa que não recebeu nenhuma doação da empresa Odebrecht e que estranha seu nome na lista que foi divulgada, onde estava escrito inclusive de caneta. Ele ressalta que, quando governador do estado, nunca teve relação com tal empreiteira e que nunca a empresa, ou alguma de suas subsidiárias, realizou obra no Piauí durante seu governo. Para mostrar transparência, o governador disponibiliza ainda a lista completa de seus doadores de campanha, que é pública e também está disponibilizada no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O governador aguardará o andamento das investigações e o esclarecimento de todos os fatos.” 

Fonte: Congresso em foco

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