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Cirurgia contra a obesidade aumenta a expectativa de vida

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Quarta - 30/07/2014 às 18:07



Obesidade é uma das principais doenças que afetam o mundo. Segundo o Instituto de Métrica e Avaliação para a Saúde (IHME) da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, cerca de 30% da população mundial é obesa ou está acima do peso. O estudo publicado em maio pela revista científica ‘The Lancet’ apontou que o número pessoas com sobrepeso ou em estado de obesidade atinge mais de 2 bilhões de pessoas, tanto adultos quanto crianças.

Conjuntamente com a obesidade, outras doenças também geralmente são desencadeadas, como diabetes tipo dois, colesterol elevado, apneia do sono, problemas articulares e hipertensão arterial, que colocam a saúde do paciente obeso ainda mais em risco. “Pessoas com excesso de peso são mais suscetíveis a esses tipos de doenças. Estes males acabam por comprometer sua saúde, como por exemplo o coração, que fica mais vulnerável por causa do entupimento das coronárias”, explica o diretor do Centro Nacional – Cirurgia Plástica, Arnaldo Korn.

Para reduzir a obesidade, os médicos recomendam boa alimentação com dietas prescritas por profissionais de nutrição, e também a prática de exercícios físicos. Mas, em alguns casos, apenas essas atitudes sozinhas não conseguem contribuir para combater a doença, e muitos acabam por optar pela cirurgia plástica. A cirurgia bariátrica é indicada pela Organização Mundial da Saúde para pacientes com IMC (Índice de Massa Corpórea) acima de 35 Kg/m² e que possuam complicações relacionadas a doenças decorrentes da obesidade. A redução de estômago, como é comumente conhecida, consiste em fazer intervenções no aparelho digestivo para reduzir o reservatório gástrico e/ou a absorção intestinal.

É importante destacar que, apesar da redução de peso resultante pela cirurgia, o procedimento não é milagroso e é imprescindível que o paciente faça uma reeducação alimentar ao ingerir alimentos mais saudáveis e em quantidades razoáveis em intervalos de três em três horas. “O hábito de se exercitar também deve estar presente no dia a dia de quem fez cirurgia de redução de estômago”, diz o diretor.

Os preços deste tipo de procedimento podem variar e muitas vezes estão fora do orçamento de quem necessita da cirurgia para começar uma vida nova. “Muitas pessoas não possuem condições de pagar por uma cirurgia e continuam a lutar contra os riscos trazidos pela obesidade”, destaca Arnaldo Korn. Para casos assim há empresas como o Centro Nacional – Cirurgia Plástica, que funcionam como assessoria financeira e administrativa, que ajuda o paciente a lidar com questões burocráticas, inclusive financiando em até trinta e seis vezes o valor da cirurgia para aqueles que não podem pagar à vista. Para saber mais sobre as facilidades e condições do Centro Nacional, acesse http://www.plasticaparcelada.com.br

Fonte: assessoria

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