Brasil

CURIOSO

Viraliza vídeo de cachorro tocando campainha para entrar em casa

O caso ocorreu em Mato Grosso e repercutiu em todo o país

Da Redação

Sábado - 31/07/2021 às 14:00



Foto: Reprodução Cão toca campainha para entrar em casa
Cão toca campainha para entrar em casa

Viralizou nas redes sociais nesta semana, o vídeo de um cachorro da raça foxhound americano tocando a campainha para entrar em casa. O caso ocorreu em Alto Taquari, a 509 km de Cuiabá, no Mato Grosso.  O vídeo ajudou a família a desvendar o grande mistério. Quase todos os dias, os donos escutavam a campainha tocar, mas nunca havia ninguém.

O tutor do 'Faísca', Giglio Bernini, contou ao G1 que a família alimentava a teoria de que a campainha era tocada por um 'fantasma'.

“Pensava que era um fantasma, porque, do nada, começava a tocar e nunca tinha pessoas no portão. Também desconfiamos que poderiam ser crianças brincando ou alguém querendo roubar a casa. Não imaginávamos que seria o Faísca, porque nunca ensinamos isso a ele”, contou.

Um dos vídeos divulgados mostra o momento em que o cão chega em casa, toca a campainha e espera alguém da família abrir o portão para ele entrar.

“Ele fica solto no quintal de casa, mas quando alguém abre o portão ele corre para a rua e volta a hora que quer. Nunca adestramos. É um cachorro muito esperto, engraçado”, disse.

Para ter certeza que era mesmo o cachorro que tocava a campainha da casa, Giglio disse que a família instalou câmeras de segurança e, após checar as imagens, perceberam que Faísca faz isso sempre que chega da rua.


Faísca foi roubado

Faísca tem 6 anos e, quando era menor, foi roubado. Segundo Giglio, ele passou seis meses longe da família, até ser encontrado na rua. “Anunciamos na cidade que ele tinha sido roubado, mas não conseguimos encontrar. Depois de um tempo ligaram falando que ele estava na rua. Provavelmente, a pessoa que roubou criou ele em algum sítio da região e ele acabou conseguindo fugir”, contou.

Giglio contou que o comportamento do cão mudou depois disso e ele passou a ficar mais receoso com a presença de pessoas desconhecidas.

“Ele é um cachorro muito dócil. Antes do roubo, ia com todo mundo, mas depois passou a ficar com receio das pessoas que não são da família. Agora leva um tempo a mais para pegar confiança”, explicou.

Fonte: G1

Siga nas redes sociais

Compartilhe essa notícia: