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Celular
Com a medida de quarentena para reduzir o número de contaminações pelo novo coronavírus, muitas pessoas estão trabalhando e estudando em casa, com o apoio de seus eletrônicos pessoais. Por conta da maior necessidade de uso, a compra de aparelhos eletrônicos apresentou crescimento, com uma maior busca de aparelhos celulares intermediários ou de entrada, além de outros itens que fazem parte da categoria.
Segundo dados da consultoria GFK, cresceu a busca por smartphones na faixa dos mais baratos ou dos mais caros, mostrando uma tendência pelos extremos do mercado. Modelos de até R$ 700 apresentaram um crescimento de 3,5% entre o 1º trimestre de 2020 e o mesmo período de 2019; já a busca por modelos de mais de R$ 2.500 subiu 4,3%. Um dos fatores que mais influenciou a busca foram os recentes lançamentos principalmente da Apple e da Samsung. A quarentena e a necessidade repentina de um eletrônico em casa foi outra questão que contribuiu para a busca de modelos mais antigos e, consequentemente, mais baratos.
O site Zoom, portal de buscas e comparação de preços, divulgou uma lista com os dez modelos de celulares mais procurados pelos brasileiros durante o mês de junho. A marca Samsung foi a que apareceu mais vezes, presente em quatro posições. A partir da lista, é possível notar maior presença de modelos intermediários, com menos espaço para os considerados top de linha. Confira!
Samsung Galaxy A51
Xiaomi Redmi Note 8
Samsung Galaxy A30s
Samsung Galaxy A71
Motorola Moto G8 Plus
LG K40S
Apple iPhone 11
Motorola Moto G8 Play
Samsung Galaxy A20s
Motorola Moto G8 Power
Com a busca por certos tipos de modelo, serviços como o seguro Samsung ou de outras marcas para assegurar o aparelho se tornam mais comuns, protegendo o eletrônico contra furtos, roubos e até mesmo acidentes domésticos.
Cuidados com o uso dos aparelhos
Apesar da necessidade dos aparelhos eletrônicos para as mais diferentes tarefas, é importante tomar cuidado para evitar o uso excessivo de celulares, televisão e computadores – situação que pode trazer problemas para a saúde. O contato prolongado com as telas pode causar sérios danos à visão por conta do esforço para enxergar corretamente. Após algumas horas, a vista fica cansada e as imagens e palavras na tela podem ficar embaçadas, exigindo um maior esforço para que tudo seja enxergado corretamente. Dor de cabeça e desconforto nos ombros e na coluna também são alguns indicativos do uso excessivo de eletrônicos.
Para quem trabalha e estuda durante o dia, o uso desses aparelhos acaba fazendo parte da rotina. Entretanto, é essencial fazer uma pausa durante o dia para alongar as pernas e descansar a visão por alguns minutos. Incluir essas pequenas pausas na rotina faz toda a diferença para evitar o desgaste do corpo e da mente, minimizando os problemas de saúde e colaborando para uma melhora na concentração.
Fonte: Rodolfo Milone
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