BNB vai investir em projetos que combatem a desertificação no PI

BNB desertificação Piauí investe


Três projetos piauienses foram contemplados no edital de Apoio à Pesquisa e Difusão de Tecnologia de Combate à Desertificação e/ou Convivência com o Semiárido, cujo resultado foi divulgado na última segunda (20), pelo Banco do Nordeste. Outros três projetos do Estado estão entre os classificáveis da seleção.

Em todos os estados da Região, e ainda em São Paulo e Minas Gerais, foram aprovados 23 projetos. Eles serão beneficiados com um montante de R$ 3 milhões em recursos não reembolsáveis, oriundos do Fundo de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Fundeci), que é gerido pelo Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), órgão vinculado ao Banco do Nordeste.

Os temas e linhas de pesquisa destes projetos contribuem para o desenvolvimento do semiárido brasileiro e para a mitigação de riscos de operações de crédito realizadas nessa região prioritária para as aplicações do Banco.

Conheça os projetos pré-selecionados no Piauí:

· Utilização de cotilédones e subprodutos da remoção do tegumento de grãos de feijão-caupi para desenvolvimento de alimentos nutritivos prontos para consumo e de longa vida de prateleira (Centro de Pesquisa Agropecuária Meio-Norte);

· Levantamento e caracterização da biomassa de áreas de caatinga do Meio-Norte do Brasil, com objetivo de produção de combustíveis sólidos (Centro de Pesquisa Agropecuária Meio-Norte);

· Sistema de produção do cajueiro anão-precoce, consorciado com gergelim, girassol e pastagem (Centro de Pesquisa Agropecuária Meio-Norte).

Conheça os projetos classificáveis no Piauí:

· Sistema de produção e caracterização de ecótipos de suínos naturalizados apropriados para o Semiárido Nordestino (Fundação Universidade Estadual do Piauí);

· Estratégias para aumentar a sobrevivência das plantas de cajueiro-anão após o plantio no campo (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária / Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical);

· Tipificação de méis de abelhas (Apis mellifera L.) do Semiário Piauiense, a partir de origem floral (Universidade Federal do Piauí).

Fonte: assessoria

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