Na visita de cortesia ao presidente do Tribunal de Justiça do Estado, desembargador Raimundo Nonato da Costa Alencar, o governador Wellington Dias, tratou especificamente da conclusão do Fórum que está sendo construído em frente ao Palácio da Justiça. A obra, reiniciada há um mês, deve ser concluída em 2011."Em todo começo de ano já faço essa visita de cortesia tanto ao poder judiciário como ao poder legislativo. É mais uma forma de praticar o que prevê a constituição no quesito da harmonia entre os poderes. Mostrar a importância desse trabalho e da motivação em relação ao andamento do Estado", explicou."Aqui tratamos entre outros assuntos, da obra de construção do Fórum que é feita no entendimento entre a assembleia e o judiciário. Vim aqui manifestar o compromisso do governo de estabelecer o cronograma para a sua conclusão. Já temos todos os recursos garantidos para não ter descontinuidade da construção. Essa é uma grande obra e vim assumir aqui esse compromisso de conclusão até 2011", revelou.Obras como a construção da Transnordestina, que necessita de decisões judiciais para que andem de forma mais célere, também foram discutidas. Segundo o governador, toda decisão judicial deve ser respeitada."O que fizemos aqui, com a presença do procurador e de desembargadores, foi mostrar a importância dessas obras para o Estado. Podemos dizer que essa é a grande obra do Piauí em todos os sentidos. O volume de recurso supera a casa de R$ 1 bilhão e 600 milhões e temos condições de prosseguir para sua conclusão. Essa obra vai gerar, até março, mais de 4 mil empregos e isso para a realidade de um Estado como o Piauí é bem significativa", comentou.O governador Wellington Dias falou ainda do final de seu mandato. Segundo ele, as palavras de ordem agora são responsabilidade e cautela. Ele disse que não vai admitir nenhum ato de irresponsabilidade. "Esse ano de 2010 é um ano bastante desafiador. É ano eleitoral e isso requer cuidados, temos que trabalhar com toda responsabilidade. Vamos fazer uma eleição democrática onde a meta é terminar o mandato deixando o Estado organizado em condições de qualquer que seja o meu sucessor, pronto para administrar", finaliza.
Fonte: CCOM
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