Cidade

Após pavimentadas, ruas ficam interditadas por uma semana para secagem

O principal objetivo é manter a estrutura do calçamento ilesa depois da secagem do aterro e emulsão asfáltica

Terça - 02/05/2017 às 14:05



Os serviços de pavimentação acordados em contratos entre o Poder Público Municipal e empresas terceirizadas contemplam trechos importantes em vários bairros da zona leste que, no momento, seguem em fase de execução. O que muitos não sabem é que depois de concluídos tais serviços, o projeto contempla também a interdição temporária da via para evitar problemas com o desmanche ou a má formação da pavimentação.

De acordo com Márcio Sampaio, superintendente executivo da região (SDU Leste), todo projeto de pavimentação em paralelepípedo segue etapas importantes para sua conclusão de forma ágil. “Em primeiro lugar, fazemos o corte e limpeza da via, depois temos que compactar o aterro, que evita o afundamento do calçamento. Em terceiro lugar, implantamos a pedra roxa com brita, que preenche as laterais e as faixas entre as pedras. Na última etapa é feito a emulsão asfáltica” explicou o executivo.

Ou seja, durante a compactação da via é molhado o aterro e por isso o calçamento ainda não está totalmente pronto para ser usado e receber cargas. Portanto, depois da conclusão desses serviços, é importante interditar a rua. “Há a necessidade de secagem do aterro e da emulsão asfáltica também. Geralmente, o período corresponde a no mínimo uma semana. Logo, a empresa responsável deve fazer uso de placas e sinalizações indicativas conforme normas gerais de segurança”, contou Márcio Sampaio.

Conforme a jovem Sandi Quaresma, moradora do bairro Santa Isabel, os serviços de execução de calçamento são importantes para toda a comunidade. “A minha rua era muito mato, sem contar no perigo quanto às doenças causadas por mosquitos que se acumulavam na área”, contou a moradora.

Na rua Carambeí, Vila do Avião, a moradora Mara Rodrigues diz estar feliz pelos serviços de calçamento que foram concluídos. “Antes era muita lama e poeira, agora estou contente, pois acredito que vai melhorar cem por cento”, explicou. A dona de casa e também moradora da Vila, Eva Rodrigues, não esconde a expectativa. “Só de pensar que no inverno a rua não ficará tomada por lama é bom demais”, contou.

Fonte: PMT

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