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Agricultura aprova venda de milho subsidiado a pecuaristas afetados pe

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Sexta, 03/07/2015 às 09:07



Foto: O governo decidiu prorrogar até 28 de fevereiro de 2014 a venda de milho a preços subsidiados para a Governo garante o fornecimento de milho mais barato para as famílias vítimas da seca no Piauí
Governo garante o fornecimento de milho mais barato para as famílias vítimas da seca no Piauí
A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos deputados aprovou, na quarta-feira (1º), proposta que obriga o governo federal a vender milho subsidiado a criadores de animais de municípios que enfrentam situação de calamidade ou emergência por conta da seca. Trata-se do Projeto de Lei 515/15, do deputado Kaio Maniçoba (PHS-PE).

A regra vale para criadores de aves, suínos, caprinos e ovinos considerados de pequeno porte localizados na área de atuação da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), que inclui a Região Nordeste e cidades de Minas Gerais e Espírito Santo. Os municípios beneficiados terão de ter o estado de calamidade pública ou emergência reconhecidos pelo Executivo.

Pelo texto aprovado, a Companha Nacional de Abastecimento (Conab) será a responsável pela venda do milho mais barato aos pecuaristas. A saca de 60 Kg não poderá custar mais de 3% do salário mínimo. O subsídio será custeado com recursos do Fundo Nacional para Calamidades Públicas, Proteção e Defesa Civil (Funcap).

O relator na comissão, deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), defendeu a aprovação da matéria. Segundo ele, a proposta torna permanente uma ação já desenvolvida de forma pontual pelo governo federal.

“A adoção dessa medida é crucial para garantir a continuidade das atividades econômicas de milhares de agricultores familiares, recorrentemente castigados pela estiagem”, ressaltou.

Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivo e ainda precisa ser votada pelas comissões de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: agcamara

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