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Acusado de assassinato é condenado a 14 anos de prisão em regime fecha

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Sexta - 07/09/2012 às 10:09



 O cigano esperantinense, Francisco Aparecido Alves, de 27 anos de idade, conhecido popularmente por Jacaré, foi condenado  a 14 anos de reclusão em regime inicilamente fechado na Penitenciária Regional Luis Gonzaga Rebêlo na cidade de Esperantina, em função de ter assassinado, o jovem, Francinaldo da Silva Honorato, o Neguinho da Carraspanha.

Vale lembrar que o crime contra Neguinho da Carraspanha, aconteceu precisamente no dia 15 de junho de 2011, no Bairro Pedreira, naquela cidade de Esperantina.

O julgamento de Jacaré, que chegou a durar mais de 12 horas, foi realizado na sala de audiências do Fórum Desembargador Walter Carvalho Miranda, em Esperantina e foi presidido pelo  Juiz de Direito, Marcus Klinger Madeira de Vasconcelos e teve como Assistente de Acusação, o representante do Ministério Público Estadual, Sergio Reis Coelho. Já a Defesa do réu ficou a cargo dos advogados: José Vinicius dos Santos, Daniela Carla Gomes Freitas e Francisco da Silva Filho.

Já com relação a ordem e a segurança do referido julgamento, foi feita por homens da Policia Militar, bem como também, do Grupo Especial de Operações – GEO, da Secretaria de Justiça e Cidadania do estado do Piauí e por Policiais que integram a Força Tática da 4ª Companhia do 12º Batalhão da cidade de Esperantina.

Vale ressaltar que logo após proferir a sentença final, o magistrado Marcus Klinger, aproveitou para agradecer a presença de todos no julgamento, em especial aos integrantes do Conselho de Sentença, os Serventuários do Poder Judiciário, bem como também, os Advogados de Defesa e por fim o representante do Ministério Público Estadual.

O Advogado Francisco Silva, que representou os demais Advogados de Defesa, ao fazer as suas considerações finais, declarou que vai recorrer junto ao Tribunal de Justiça do Estado do Piauí – TJPI, do resultado final da sentença proferida contra o seu cliente Jacaré.

Já o Promotor de Justiça, Sergio Reis, ao fazer as suas considerações finais, disse que a decisão por parte dos integrantes do Conselho de Sentença foi soberana e acertada e que em nenhum momento do julgamento chegou a bater boca com os três advogados de defesa do acusado.

Segundo Sergio Reis, os Advogados de Defesa realizaram um brilhante trabalho.

Fonte: jornalesp

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